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Conexão Cindes: primeira edição de 2023 aborda a Liderança Horizontal

Evento acontece em dois dias: 08 e 09 de fevereiro, na Findes, com palestra, mesa redonda e workshop. Saiba como se inscrever!

Já ouvi falar em Liderança Horizontal?

Se a sua é resposta for não ou “já, mas gostaria de saber mais sobre o assunto”, esse momento é seu. A 1ª Edição do Conexão Cindes de 2023 vem com o tema “Liderança Horizontal – Como o engajamento e a Iniciativa podem melhorar os resultados da sua empresa”. O evento acontece em dois dias: 08 e 09 de fevereiro, na Findes.

As inscrições podem ser feitas no site do Sympla. Para associados Cindes, o evento é gratuito. Para o público geral, a entrada é R$ 25 cada dia.

Conceito super em alta no mundo corporativo, a liderança horizontal é também conhecida como liderança compartilhada, ou seja, aquela que distribui amplamente a responsabilidade de liderança entre as pessoas dentro de uma equipe ou organização.

Assim, a Liderança horizontal e os times autodirigidos podem formar um caminho para um desenvolvimento saudável do ser humano e sua organização numa coexistência saudável. Já que o que é demandado em cima, muitas vezes não é feito desta forma, e o que é necessário e desejado embaixo, nem sempre é ouvido em cima.

Palestra e mesa-redonda

Para debater sobre o assunto, o Cindes convidou Adriaan Bekman, fundador do IMO Internacional – Instituto para o Desenvolvimento Humano e Organizacional. A palestra ocorre no primeiro dia do Conexão Cindes, no dia 08 de fevereiro, às 18h30, no Auditório da Findes.

Após a palestra principal, a programação conta com uma roda de conversa, cujo convidados são: Zilma Bauer, diretora-executiva da Ervas Naturais e presidente do Sindiquímicos; Rafael Barcelos, supervisor de operações da área de Siderurgia da VIX; e Lafayette Duarte, diretor-presidente do Hospital Santa Filomena e consultor IMO. A mediação será feita por Alessandro de Castro, superintendente do IEL-ES.

Workshop

No segundo dia, 09 de fevereiro, às 8h30, será o workshop “As dimensões vertical e horizontal da organização – O novo papel da liderança”. A dinâmica será realizada no Salão da Indústria, na Findes. Um momento lúdico e para colocar em prática todo o conteúdo aprendido no dia anterior. Interessados devem ficar atentos, pois são apenas 40 vagas.

Não perca esses dias aprendizados, inovação e conexões.

* Por Fiorella Gomes

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Inovação e novos modelos de negócios para reindustrialização do país é tema do Conexão Cindes

2ª edição do evento é gratuita e vai contar com a presença do renomado economista brasileiro, Igor Barenboim. Será no dia 09 de maio, às 18h30, no auditório da Findes, em Vitória.

 

A indústria, com seu alto valor agregado, tem significativo peso na economia do país. O setor tem participação de 22% do Produto Interno Bruto (PIB), e chega a empregar 9,7 milhões de trabalhadores. Os dados da Rede Governança Brasil (RGB) mostram como o segmento é essencial para a economia.

No cenário atual, no entanto, o país vive uma desaceleração da indústria, resultado de fatores como a alta da inflação e dos juros, e o elevado número de desemprego. Além disso, a falta de profissionais qualificados para trabalhar com novas tecnologias, o complexo sistema tributário e o excesso de burocracia emperram a retomada de crescimento do setor.

Mas será que a indústria está preparada para inovar em seus processos e criar novos negócios? Qual o caminho para mudar esse cenário? O assunto será tema da palestra “Inovação e novos modelos de negócios: como reindustrializar o país?” na 2ª edição do Conexão Cindes. O evento é gratuito e acontece no dia 09 de maio, às 18h30, no auditório da Findes, em Vitória.

A palestra será conduzida pelo renomado economista brasileiro Igor Barenboim, PhD e mestre em Economia pela Universidade de Harvard, que ocupou altos cargos no governo, em grandes corporações e no mercado financeiro. Ele vai destacar o processo de industrialização no Brasil, os reflexos no cenário econômico e o seu desenvolvimento.

No bate-papo, os participantes poderão conferir ainda assuntos como inovação, transformação digital e as novas tecnologias para auxiliar o crescimento da indústria, a produtividade no setor e o surgimento de novos negócios.  Participe!

Serviço:

2ª EDIÇÃO DO CONEXÃO CINDES

Dia: 09 de maio (segunda-feira)

Horário: 18h30

Local: Auditório da Findes. 9º andar do Ed. Findes, na Reta da Penha, em Vitória

Inscrições: gratuitas

 

 

Programação

18h30 – Welcome Coffee e Networking

18h50 – Abertura com a presidente da Findes, Cris Samorini

19h00 – Palestra “Inovação e novos modelos de negócios: como reindustrializar o país?” com Igor Barenboim

19h50 – Roda de Conversa

 

 

*Por Fernanda Gomes

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Cindes: 51 anos formando líderes e conectando empresas

O Centro da Indústria do Espírito Santo (Cindes) está em festa nesta terça-feira (21)! A entidade completa 51 anos de atuação no Estado como uma importante ferramenta de formação e transformação de lideranças, e de melhoria do ambiente de negócios.

Conexão está no DNA da entidade, que desempenha um importante papel de indução do empreendedorismo no Estado e articulação com os diversos setores que impulsionam a nossa economia.

Dessa forma, são mais de cinco décadas conectando a indústria com os setores de serviço, comércio ou sindicatos. Os esforços do Cindes estão concentrados em fortalecer desenvolvimento sustentável do Espírito Santo e gerar novos negócios.

“É uma grande alegria comemorar 51 anos de entidade, que já teve muitas personalidades do Espírito Santo e também do Brasil passando por eventos, reuniões e até mesmo presidindo a entidade, sendo parte da diretoria”, comemora o vice-presidente do Cindes, Raphael Cassaro.

Nesse contexto, temos o “Conexão Cindes” que trouxe para Vitória palestrantes de renome nacional e internacional para debater os temas mais relevantes e atuais para os industriais capixabas. O projeto já reuniu mais de 2,5 mil participantes que consumiram conteúdos capazes de apoiá-los nas estratégias de suas empresas e tomadas de decisão.

Personalidades e especialistas também passaram pelo “Meeting de Líderes Industriais”, evento anual que conecta empresários e lideranças capixabas e conta com uma programação pensada para promover a discussão de assuntos estratégicos da economia do Estado. O objetivo é ampliar a competitividade das indústrias capixabas e a conquista de novos mercados.

O Cindes também promove o “Encontro da Indústria”, que reúne associados e lideranças da Findes e suas entidades em uma solenidade de homenagens às personalidades industriais que mais se destacaram no período.

Formação de lideranças

Gerar conteúdo, inovar, formar lideranças críticas e empreendedoras compõem o propósito da entidade. Neste sentido, foi criado há 15 anos o Cindes Jovem, que desde então desenvolve um forte papel na formação de jovens lideranças, no fomento à sucessão dentro das empresas e dentro dos sindicatos.

“Hoje, temos o objetivo de ser um guarda-chuva da formação de novas lideranças das entidades que contemplam a Findes, os sindicatos, e também ajudando as empresas a formarem às sucessões por meio do Cindes Jovem, que prepara os jovens para o futuro em sua própria empresa, a empresa da família”, frisou Cassaro.

O Ciclo de Formação de Lideranças é o principal projeto da entidade para a construção de pessoas que possam entregar para a sociedade capixaba – ou seja líderes empreendedores. Quem participa do programa é efetivamente transformado e alçado à posição de relevância na sociedade.

Com o Repense, o Festival de Empreendedorismo, o Cindes traz dias de imersão e conteúdo de valor que instigam empresários, empreendedores, profissionais e estudantes possam pensar sobre as transformações tecnológicas e como tê-las como aliadas.

História

O Cindes nasceu da necessidade dos industriais se reunirem para discutir assuntos de interesse da classe. Desde sua criação, no dia 21 de outubro de 1969, a entidade é parceira do Sistema Findes na defesa dos interesses da indústria capixaba. Para isso, promove ações e eventos econômicos e políticos, entre outros, que visam ao desenvolvimento econômico do Espírito Santo.

A entidade está comprometida com a integração social dos empresários de diversos setores, seja indústria, serviços, comércio ou sindicato. O foco é conectar, social e profissionalmente, os seus empreendedores e dirigentes. Entre as frentes de trabalho, destacam-se a Rede de Negócios e a busca por benefícios para os associados.

 

*Por Fiorella Gomes

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Conexão Cindes especial Findeslab: especialistas do Vale do Silício falam sobre inovação

Rick Rasmussem e Gloria Hunt | Foto: Alexandre Mendonça

Muito se fala em inovação e sobre sua necessidade para as empresas se manterem competitivas. Mas como fazer para inovar? Como acessar os recursos necessários para fazer a inovação acontecer? Essas perguntas foram respondidas nesta quinta-feira (05) durante a edição especial Conexão Cindes na programação de lançamento do Findeslab, o acesso da indústria à inovação.

Para tirar essas dúvidas e abordar o tema “Ecossistema da Inovação e Movimento Empreendedor”, a Findes recebeu Gloria Hunt, executiva do Consulado Geral do Brasil em São Francisco; e Rick Rasmussen, professor na Universidade da Califórnia em Bekerley, diretor de programas de startups na escola de engenharia.

Gloria trouxe para o público os aprendizados que adquiriu no Vale do Silício, situado na Califórnia, nos Estados Unidos, onde estão situadas as maiores empresas de alta tecnologia. A executiva é responsável por assessorar empresas estrangeiras, de todas as etapas de crescimento, sobre como assimilar o modo de fazer negócios na região e diferentes abordagens para a inovação.

“Eu acho que o Brasil tem um potencial enorme em termos de inovação e empreendedorismo. Esse é um setor que está crescendo no Brasil, fora do radar de crise política e econômica. Temos no país 10 mil startups que criam 30 mil empregos. Então, essa iniciativa da Findes, em lançar o Findeslab, conectando startups, empresas, empreendedores, academia e governo é muito importante, que explora esse potencial que temos em ser um país inovador e empreendedor“, destacou.

Para ela, a chave do sucesso são as conexões, os compartilhamentos de experiências e de ideias, a flexibilidade para ouvir opiniões. “Elas que vão levar você e sua ideia para o próximo passo”, indicou.

Nativo do Vale do Silício com experiência direta na indústria, governo, capital de risco e academia, o professor Rick Rasmussen deu uma aula sobre inovação aberta, fez um passeio sobre a história das revoluções industriais até chegar a 4.0, e mostrou como empresas como a Amazon tem inovado, trabalhando novos produtos, buscando novos mercados.

“Se você quer sobreviver é importante inovar. Se você tem uma empresa grande, essas são as empresas que querem tomar seu lugar no mercado, as startups. Você pode ignorá-las ou ser parceiras delas”, sentenciou.

Conexão Findes - Findeslab

Rasmussen ressaltou que boa parte dos empreendedores do Vale do Silício são pessoas que não tiveram apoio em seus países para desenvolver suas ideias ou negócios. O professor ainda frisou que mesmo nos Estados Unidos não há ajuda governamental para isso, sendo a maioria das iniciativas sendo aceleradoras e incubadoras prioritariamente privadas.

“Vocês tem muita força local aqui, muita gente girando em torno da criação de startups, em criar um ecossistema de inovação. Deem valor a esse grande potencial. Não tenham medo da mudança de cultura. Ela não é ruim, pelo contrário. Lá no Vale do Silício não temos ajuda do governo, muitos empreendedores sofrem para conseguir inovar. Essa luta que a Findes está travando é muito importante. Parabéns no seu lançamento, estou muito feliz em fazer parte disso”, destacou.

Encerramento

A semana de lançamento do Findeslab se encerra nesta sexta-feira (06), com o lançamento do Programa de Empreendedorismo Industrial, que estimula a inovação aberta. Nele, grandes empresas capixabas expõem seus desafios e empreendedores e startups de base tecnológica deverão propor soluções inovadoras. Todo o processo será desenvolvido em conjunto com o Senai e envolvendo vários atores do ecossistema em uma ação colaborativa.

Por Fiorella Gomes

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Conheça os setores industriais portadores de futuro na próxima edição do Conexão Cindes

Analisar as tendências e visões estratégicas de futuro que marcam o desenvolvimento industrial do Espírito Santo até 2035 e levantar forças e oportunidades para o Estado em relação às tendências são alguns dos objetivos do projeto “Indústria 2035”, sob a coordenação do Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo (Ideies).

A primeira fase do projeto foi a identificação de setores, segmentos e áreas mais promissores para direcionar o futuro do Espírito Santo. Esta etapa foi realizada por meio de cinco painéis, abrangendo todas as regiões do estado, onde foram apresentados os estudos econômicos de base, os estudos de tendências setoriais e foi aplicada a dinâmica de painel, com objetivo de priorizar os setores portadores de futuro para o estado.

Fizeram parte dos painéis de especialistas representantes de instituições de ensino e pesquisa, governo e empresários, além de lideranças do terceiro setor. O resultado desta primeira fase será conhecido na próxima edição do Conexão Cindes, no dia 13 de dezembro, às 18h30, no auditório da Findes.

Etapas do Indústria 2035

A próxima etapa, com início em 2019, compreenderá a elaboração das Rotas Estratégicas para o Futuro da Indústria do Espirito Santo 2035. Serão realizados estudos de base e Painéis de Especialistas com o propósito de construir coletivamente caminhos orientadores para o futuro desejado, a partir de visões, identificação de barreiras e fatores críticos, e elaboração de uma agenda convergente de ações no horizonte de 2035 para os setores, segmentos e áreas portadores de futuro.

Ao final, será lançado um sistema de inteligência competitiva, com informações que permitirão o monitoramento das metas traçadas nas rotas estratégicas.

Indústria 2035 – Desenvolvimento estratégico da indústria do Espírito Santo

Importante projeto do Mapa de Navegação 2017 a 2020, tem por objetivo o desenvolvimento sustentável da indústria capixaba, reposicionando o Espírito Santo de forma competitiva em âmbito nacional e internacional.

Conexão Cindes

Horário: 18h30

Data: 13 de dezembro

Local: Auditório Findes

Inscreva-se!

 

Por Cinthia Pimentel

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Empresários se reúnem para conhecer o maior pacote anticorrupção do mundo

O Brasil caiu 17 posições no Índice de Percepção da Corrupção (IPC) este ano, em comparação ao ano anterior. A pontuação passou de 40 para 37. Apenas Libéria e Bahrein mostraram recuo maior que o brasileiro. O indicador é a mais duradoura e abrangente ferramenta de medição da corrupção no mundo. Também é a mais utilizada por tomadores de decisões nos setores público e privado para avaliar riscos e orientar suas ações. E serve, principalmente, para manter o tema da luta contra a corrupção na agenda global e motivar cidadãos a cobrarem respostas de seus governantes.

Esse resultado acende um alerta de que os esforços notáveis do país contra a corrupção podem de fato estar em risco. É o que apontou o diretor executivo da Transparência Internacional (TI), Bruno Brandão, na última edição do Conexão Cindes, realizado na última terça-feira (02), em parceria com a ArcelorMittal Tubarão.

“O contexto eleitoral de 2018 traz novos riscos, mas também oportunidades. O país precisa se empenhar num processo de renovação democrática, elegendo quadros políticos que representem a pluralidade da sociedade brasileira, mas que tenham em comum o compromisso real com a luta contra a corrupção e com a promoção do interesse público”.

Na ocasião, Brandão lembrou que nenhum país no mundo conseguiu reduzir significativamente os índices de corrupção sem atuar de maneira sistêmica sobre o problema. “O debate sobre a corrupção no Brasil vem sofrendo com a polarização política exacerbada. A atenção sobre as causas e soluções estruturais ficou à margem. Por isso, trouxemos novamente o debate para uma agenda de reformas que possam contribuir para uma mudança de significativa e duradoura no controle da corrupção no Brasil. Trata-se do maior pacote anticorrupção do mundo, as 70 medidas contra a corrupção”.

Chamado de “Novas Medidas Contra a Corrupção”, o megapacote visa restabelecer o debate público encerrado no Congresso na época da votação das chamadas “Dez medidas contra a corrupção”, elaborada pelo Ministério Público. O documento, é formado por 70 propostas legislativas – projetos de lei, propostas de emenda constitucional e resoluções – divididas em 12 blocos temáticos. Trata-se do resultado final de um amplo processo de construção coletiva que ocorreu entre 2017 e 2018.

Elaborado a partir das melhores soluções desenvolvidas e implementadas no Brasil e no mundo, o projeto consultou 373 instituições brasileiras. Foi redigido e revisado por mais de 200 especialistas. Na etapa final de consulta direta à população, através da plataforma Wikilegis, o pacote contou com a participação ativa de 912 usuários cadastrados, que fizeram 379 sugestões às Novas Medidas.

Conheça o maior pacote anticorrupção do mundo, que foi dividido em 12 blocos

O combate à corrupção não pode parar e tem de se aperfeiçoar sempre. Para que novas políticas públicas anticorrupção se mantenham na pauta do governo, este conjunto de medidas propõe a criação de um Sistema Nacional de Combate à Corrupção e Controle Social e também de um Conselho de Estado para harmonizar entendimentos. Além disso, propõe que as contratações públicas passem a ter seus dados reunidos em uma única plataforma eletrônica, ampliando competitividade, transparência e o controle social.

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A participação da população é crucial para o combate da corrupção. Este conjunto de medidas propõe facilitar a proposição de leis de iniciativa popular, ampliar o acesso à informação e criar uma política nacional de dados abertos. Propõe também a garantia de proteção às pessoas que relatam suspeitas de irregularidades e o aperfeiçoamento da ação popular.

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Reduzir a burocracia também ajuda a prevenir a corrupção. Afinal, quanto menor o número de brechas e entraves no setor público, menores são as oportunidades para atos ilícitos. Este conjunto de medidas também propõe limitar a circulação de dinheiro em espécie (forma comum de pagamento de propina) e aumentar a transparência dos beneficiários finais de empresas, isto é, dar visibilidade aos seus verdadeiros donos.

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Partidos políticos são cruciais para a democracia. Este conjunto de medidas visa promover a transparência e a responsabilidade destas entidades. Propõe ainda alterações na lei eleitoral para torná-la mais efetiva, a extensão aos partidos de deveres de lei de combate à lavagem de dinheiro e a criminalização do caixa dois.

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Atos de agentes públicos têm enorme repercussão sobre a sociedade. Por essa razão, este conjunto de medidas procura dar mais efetividade à responsabilização dessas pessoas via redução drástica do foro privilegiado, extinção da imunidade parlamentar contra prisão e criminalização do enriquecimento ilícito. Por outro lado, fixa também medidas de equilíbrio e proteções especiais ao cidadão que possa ser alvo da atuação indevida da Justiça. Busca aperfeiçoar, por fim, o sistema disciplinar de membros do Poder Judiciário e do Ministério Público (MP), com a abolição da aposentadoria compulsória como pena e a previsão de que juízes e membros do MP possam perder o cargo em ações criminais e de improbidade ou serem demitidos a partir de decisões de seus Conselhos Externos (CNJ e CNMP).

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Este conjunto de medidas visa melhorar a seleção dos agentes públicos tanto para garantir maior imparcialidade e independência em sua atuação quanto para aperfeiçoar os quadros de servidores. Por isso, propõe critérios para seleção de membros dos Tribunais de Contas, maior transparência na escolha dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, aperfeiçoamento da escolha de juízes de Tribunais Regionais Federais e dos processos seletivos para ocupantes de cargos em comissão. Na mesma linha, este bloco propõe estender a Lei da Ficha Limpa a todo o serviço público. São ampliadas também as garantias de imparcialidade e independência da Controladoria-Geral da União e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica.

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Este bloco reconhece a importância do controle interno da atuação dos agentes públicos, aperfeiçoando mecanismos de ouvidoria, controladoria, auditoria governamental e correição. Esses mecanismos obtêm status constitucional, ganham órgãos de natureza permanente e passam a contar com incentivos para expansão de sua adoção nos municípios. Este conjunto de propostas prevê a criação de um sistema centralizado de informações patrimoniais e a realização, pelo Tribunal de Contas da União, de auditorias patrimoniais aleatórias sobre uma parte dos Ministros de Estado, membros do Congresso Nacional, do Ministério Público e da Magistratura, e demais servidores públicos.

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Este conjunto de medidas procura promover a integridade no setor privado. Para tanto, sugere regulamentar a prática do lobby e tornar obrigatórios os programas de compliance para companhias que queiram celebrar grandes contratos públicos. Propõe ainda que executivos sejam obrigados a devolver os bônus recebidos de suas empresas caso estejam envolvidos em casos de corrupção. Recomenda também criminalizar a corrupção privada, o que ainda não acontece no Brasil. Assim, pessoas físicas e jurídicas passarão a ser passíveis de punição por atos de corrupção ainda que ela não envolva nenhum servidor público.

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Este bloco aprimora medidas de investigação, essenciais à detecção de irregularidades. Como esquemas de corrupção transnacionais têm se tornado mais comuns, são fortalecidos instrumentos de cooperação jurídica internacional e se facilita a criação de Equipes Conjuntas de Investigação. Sugerimos a introdução em nosso Direito daunexplained wealth order, que é um procedimento judicial em que se requer explicação sobre possível riqueza incompatível na posse de Pessoa Politicamente Exposta (PPEs) ou de pessoas vinculadas a atividades criminosas. São aperfeiçoados ainda os acordos de leniência da Lei Anticorrupção e da Lei de Improbidade. É resolvido também o problema de diversas investigações que incluem evidências de envolvimento em crimes de pessoas que têm foro privilegiado.

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A lentidão da Justiça brasileira e determinados dispositivos legais permitem a corruptos com poder econômico e político escaparem da punição ou conseguirem penas mais brandas. Para melhorar este quadro, este bloco de medidas propõe alterações nos recursos processuais penais sem restringir direitos fundamentais. Sugere mudanças no sistema de prescrição de penas, aproximando-o sistema dos modelos europeu e latino-americano. Propõe ainda a ampliação da pena mínima do crime de corrupção de 2 para 4 anos, sem alteração da máxima; o aumento da pena para crimes de colarinho branco quando o dano causado é superior a R$ 1 milhão; e a proibição da concessão de indulto ou comutação de pena para a corrupção.

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Este bloco de medidas procurar melhorar a resposta à corrupção no âmbito da improbidade administrativa. Dá-se um tratamento mais adequado a casos de ausência de prestação de contas. Para agilizar ações de improbidade, propõe-se a extinção da fase duplicada de defesa prévia e o aprofundamento da especialização de varas, aproveitando-se a experiência de sucesso que foram as varas especializadas em lavagem de dinheiro. É previsto o procedimento abreviado na Lei de Improbidade, existente em outros países, o qual permite a redução da pena do réu que confessar os fatos e entrar em acordo sobre suas consequências jurídicas. Sugere-se também a simplificação do sistema de prescrição da improbidade, que hoje faz remissão a centenas de leis estaduais e municipais, o que gera um tratamento desigual, a depender da carreira a que pertence o servidor público.

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Ressarcir dinheiro desviado pela corrupção aos cofres públicos é essencial para inibir a conduta criminosa. Por essa razão, este bloco de medidas propõe incorporar ao Direito brasileiro instrumentos modernos que existem em outros países democráticos, como a ação civil de extinção de domínio e o confisco alargado. São aperfeiçoadas também normas para bloqueio de bens em ações de improbidade. É regulada ainda a possibilidade de execução civil, provisória, da sentença criminal, após o julgamento de segunda instância. Por fim, tendo por alvo um rastreamento mais eficiente de ativos, as medidas propõem que o juiz aplique multas sobre instituições financeiras que não atendam ordens de fornecimento de dados bancários.

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Transparência Internacional

A Transparência Internacional é um movimento global com um mesmo propósito: construir um mundo em que governos, empresas e o cotidiano das pessoas estejam livres da corrupção. Sua atuação no Brasil conta com o apoio e mobilização de grupos locais de combate à corrupção, produção de conhecimento, conscientização e comprometimento de empresas e governos com as melhores práticas globais de transparência e integridade, entre outras atividades.

Campanha Unidos Contra a Corrução

Unidos Contra a Corrupção tem o objetivo de se tornar a maior campanha de mobilização cidadã contra a corrupção da história do país, para que as Novas Medidas possam ser referência sobre o tema no debate eleitoral e que cheguem ao novo Congresso Nacional como pauta prioritária.

ArcelorMittal Tubarão

A ArcelorMittal Tubarão é uma unidade de produção integrada de aços planos, localizada na Região Metropolitana da Grande Vitória (ES), na região Sudeste do Brasil. Com capacidade de produção anual de 7,5 milhões de toneladas de aço em placas e bobinas a quente, emprega diretamente cerca de 5,4 mil pessoas e outras 5,1 mil indiretamente. Sua localização, junto a um complexo logístico que inclui infraestrutura portuária, ferroviária e rodoviária, favorece a disponibilidade de insumos e matérias-primas, assim como o transporte de produtos para os mercados interno e externo.

Com uma cultura corporativa focada no compromisso com o desenvolvimento sustentável, é uma das líderes entre os fornecedores de aço de alta qualidade e ocupa posição de vanguarda em Gestão Ambiental e é referência na Gestão de Recursos Humanos, com destaque para as ações de desenvolvimento profissional e de promoção da Saúde e Segurança.

 

Por Cinthia Pimentel

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